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Message in a bottle: dezembro 2005

terça-feira, dezembro 20, 2005

Miss you, love you, want you

Tou a ver as tuas fotos, e a ouvir a nossa música… E logo no primeiro segundo, um mar de sentimentos e emoção invade-me o peito, a cabeça, os olhos… E sinto a tua falta… Vejo o teu sorriso na foto, o mesmo que tens todos os dias, o mesmo com que enfrentas a vida e tudo à tua volta, aquela energia imensa que leva qualquer um atrás de ti, sem medo, sem resistir, apenas com o mesmo amor e paixão com que tu vives. E choro, não de tristeza por estares longe, por ter as saudades que tenho tuas, mas de alegria, por saber que há um pedacinho em ti, que é só meu, que brilha nos teus olhos quando me vês, e que há outro pedacinho em mim, que é só teu, que te ama, te adora, que não sabe o que tens de tão especial assim, mas que quer ter o resto da vida ao teu lado para descobrir… Adoro-te!

quinta-feira, dezembro 15, 2005

Turning back time...

Pois é... tinha-me preparado para tudo, menos para isto... tinha-me preparado para desistir, para esquecer... como que um programador, introduzindo linhas de código num programa, com imensos IF's THEN's criados especialmente para aquela ocasião... E nenhum deles previa que hoje me sentisse assim tão completo, nenhum deles contemplava o facto de que quando dormes ao meu lado o mundo pára, e o infinito é nosso... Ocorre-me que nenhuma palavra doce, nenhuma frase, cliché ou não, merece sequer ser pronunciada ou escrita, porque nada descreveria aquilo que ali está, entre nós, e que nem nome tem, que nem sei descrever... As palavras hoje seriam apenas uma alusão a, uma menção honrosa, apenas isso... Digo apenas que estou feliz, espero que também estejas...

terça-feira, dezembro 06, 2005

A última noite...

Passei toda a noite agarrado a ti… e tu a mim… Senti os teus beijos, dei-te os meus… Foi como que uma contagem decrescente para uma pena de morte, para uma morte anunciada… Sabia que ao amanhecer não te teria mais, que seria a ultima vez que sentiria o teu corpo encostado ao meu, o teu calor, os teus braços à minha volta, os meus a proteger-te… Tal como todas as noites, infantilmente os teus pés e os meus procuravam-se, e aqueciam-se… Durante a noite não custou, porque como sempre a força daquilo que nos une foi muito forte, tão forte que por breves horas fez desaparecer a certeza de que não haveria mais nenhuma noite vez como esta… Bebemos, rimos, beijamos, abraçamos, choramos… Tudo foi perfeito para uma despedida, uma que nenhum dos dois queria, mas que ambos estupidamente aceitam. Os nossos medos foram falados no meio de lágrimas e abraços, no meio de palavras duras, no meio de palavras doces. Durante a noite, acordei por vezes a pensar que já seriam quase horas de dizer adeus, e com medo, abracei-te, beijei-te, e tu beijaste e abraçaste-me de volta. A luz do dia começou a chegar aos poucos, e com ela a tristeza de sentir-te partir. Ficamos aquela habitual meia-hora despertos, apenas a segurar-nos, como que silenciosamente dizendo tudo o que nos ia na alma, como que secretamente a pedir ao outro “não vás, não me deixes…”. Mas ambos sabíamos que por agora, seria assim… Arranjaste-te para sair e talvez com medo do peso da despedida, perguntaste-me se ficava na cama. E eu com maior medo ainda e por não querer ir, deixei-me ficar, e despedimo-nos ali, com as lágrimas a molhar-me a cara, e as tuas mãos a segura-la. Será sempre essa a recordação que ficará, as ultimas palavras, o ultimo adeus… Poderás sempre recordar que fiquei na tua cama, quem sabe o quiseste assim para poderes imaginar que ali estaria quando voltasses, que ali ficaria tudo o que é nosso, tudo o que tivemos, tudo o que temos, que seria eterno. Achei que deveria escrever-te, já que a despedida foi curta e efémera, e as palavras escritas duram para sempre… E escrevi… Uma vez mais te disse o quanto me dói abdicar de ti, uma vez mais te disse o quanto me fazes feliz, mas pela primeira vez disse-te que te amava. E amo, sem sequer saber como lá cheguei. Só depois de o escrever é que percebi a imensidão dele, o quanto ele é puro e verdadeiro. Não tenhas nunca medo de viver, de chorar, de amar… É isso que faz de ti a pessoa especial e apaixonante que és… Não tenhas medo… Eu vou estar lá, mesmo que não me vejas, mesmo que não te toque, mesmo que se imponha entre nós a distância que queres… Adeus amor, nunca te esquecerei…

sexta-feira, dezembro 02, 2005

Who are you? How come you mean so much to me?

Ever since I saw you
I want to hold you
Like you were the one

It sees right through me
A bullet it comes and takes me
And I love you I love you
I want you but I fear you

Who are you?
Who are you?

Ever since I saw you
I want to hold you
Like you were the one

You feet rest on my shoes
I sing this song for you
Just to see you smile

And I love you I love you
I love you but I fear you

Who are you?
Who are you?

For how long
How strong do I still have to be?
How come you mean so much to me?

For how long
How strong do I still have to be?
How come you mean so much to me?

And I love you I love you
I want you but I fear you

Who are you? Who are you?

Who are you? Who are you?

Who are you? Who are you?

For how long
How strong do I still have to be?

And how come you mean so much to me?
For how long
How strong do I still have to be?