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Message in a bottle

quinta-feira, abril 20, 2006

Not just words...

"In my restless dreams,
I see that town
Silent Hill.
You promised you'd take me there again some day,
But you never did.
Well I'm alone now....
In our "special place"....
Waiting for you...."

terça-feira, janeiro 24, 2006

All things go...All things go

Disse-te que ia escrever... Não porque quero, mas quase porque preciso. Tanta coisa tem acontecido, tanto sentimento à mistura, tanta surpresa, tanta intensidade, alguma confusão. Tenho tentado explicar a mim mesmo tudo o que tem acontecido e porquê. Há algumas para as quais consigo arranjar explicação. Tive medo, muito medo estes dias. Tive medo de que tudo não passe de mais uma desilusão, de mais uma tentativa com fim previsto e previsivel. Tive medo que eu próprio não tivesse a certeza, que a mágoa do passado recente fosse o que me empurrava para ti, e que fosse isso que vias em mim, alguém fragilizado, carente, magoado. Mas, tudo isso não explicava o porquê de o silêncio falar tão alto, não explicava porque a distância só me fazia sentir mais perto a saudade, não explicava porque me vieram as lágrimas aos olhos esta tarde quando vi o teu sorriso na cam. Ultimamente preparo-me sempre para a maior decepção possível, acho que foi isso que aprendi estes dois últimos anos, a estar preparado para tudo, e ao mesmo tempo para nada, a sonhar alto, mas acordando a gritar e cheio de suores frios... E se assim será uma vez mais, então que seja, mas isso não me impedirá de aproveitar cada momento contigo. É ainda confuso para mim como tudo aconteceu e tão depressa. Cheguei a sentir-me culpado por esquecer tão depressa, por não sentir falta... Mas depois apercebi-me, que não poderia sentir falta de algo que não tive, ou que tive apenas em horas demarcadas. E talvez essa percepção me fez não querer ver mais, não querer destruir mais o sonho que foi, e já não será. Mas tenho a capacidade de ter um sonho novo todos os dias. E já aprendi que quanto mais altas forem as quedas, mais alto sonharei da próxima vez. E contigo sonho, sonho com coisas lindas, com cores vivas, com imagens perfeitas paradas no tempo e na imaginação, que duram para sempre, e que talvez um dia, sejam mais que apenas sonho. Sempre me disseram que sonho demais, mas, como é possível não sonhar contigo? Como é possível pensar em ti, e prender a mente para que não voe, manter a cara firme sem que ela estampe aquele sorriso parvo... O mais curioso de tudo será que aquilo que senti quando ouvi pela primeira vez a música, seja exactamente aquilo que sinto quando te vejo... Um mar de força e energia a encher-me, uma parede de ar puro e alegria invade-me, e transborda, a tua cara ilumina-se e reflecte-se na minha, brilha, estendes os braços e tocas-me, e todo o sentimento que transborda de mim empurra-me para ti, faz-me querer tocar-te tão ao de leve, sentir cada traço da tua cara sem quase a tocar, olhar apenas, e deixar que os nossos olhos falem, que nenhuma palavra estrague aqueles segundos que parecem não ter fim... "...I fell in love again..."... E tudo gira e gira na minha cabeça, e o meu coração pula e pula, a tua cara não me sai do pensamento, o teu cheiro envolve-me, e quando dou por mim somos um só, a dançar numa sala cheia de gente, como se ninguém nos conseguisse ver, como se o mundo fosse só nosso, apenas para que o possamos usar para sorrir...

quinta-feira, janeiro 12, 2006

Cold Winter Day

Vim agora da rua... Antes de entrar olhei para o outro lado da rua, e nesse preciso momento senti o frio a bater na minha cara, como ainda não tinha sentido hoje... Senti a realidade a tocar-me, e senti também que não quero despertar. Se foi um sonho, que continue a ser, se foi mentira então que toda a minha vida seja feita de ilusões. Tudo isso custará menos do que perder-te, do que esquecer toda a magia que nos envolve sempre que os teus lábios encontram os meus. Se nada é eterno porque sinto que te amarei para sempre? Se tudo está perdido porque vejo o brilho de sempre nos teus olhos, mesmo que apenas por momentos? Se as nossas vidas se separarem não sentirás dor, saudade, solidão? Então porque tem de ser assim?

terça-feira, dezembro 20, 2005

Miss you, love you, want you

Tou a ver as tuas fotos, e a ouvir a nossa música… E logo no primeiro segundo, um mar de sentimentos e emoção invade-me o peito, a cabeça, os olhos… E sinto a tua falta… Vejo o teu sorriso na foto, o mesmo que tens todos os dias, o mesmo com que enfrentas a vida e tudo à tua volta, aquela energia imensa que leva qualquer um atrás de ti, sem medo, sem resistir, apenas com o mesmo amor e paixão com que tu vives. E choro, não de tristeza por estares longe, por ter as saudades que tenho tuas, mas de alegria, por saber que há um pedacinho em ti, que é só meu, que brilha nos teus olhos quando me vês, e que há outro pedacinho em mim, que é só teu, que te ama, te adora, que não sabe o que tens de tão especial assim, mas que quer ter o resto da vida ao teu lado para descobrir… Adoro-te!

quinta-feira, dezembro 15, 2005

Turning back time...

Pois é... tinha-me preparado para tudo, menos para isto... tinha-me preparado para desistir, para esquecer... como que um programador, introduzindo linhas de código num programa, com imensos IF's THEN's criados especialmente para aquela ocasião... E nenhum deles previa que hoje me sentisse assim tão completo, nenhum deles contemplava o facto de que quando dormes ao meu lado o mundo pára, e o infinito é nosso... Ocorre-me que nenhuma palavra doce, nenhuma frase, cliché ou não, merece sequer ser pronunciada ou escrita, porque nada descreveria aquilo que ali está, entre nós, e que nem nome tem, que nem sei descrever... As palavras hoje seriam apenas uma alusão a, uma menção honrosa, apenas isso... Digo apenas que estou feliz, espero que também estejas...

terça-feira, dezembro 06, 2005

A última noite...

Passei toda a noite agarrado a ti… e tu a mim… Senti os teus beijos, dei-te os meus… Foi como que uma contagem decrescente para uma pena de morte, para uma morte anunciada… Sabia que ao amanhecer não te teria mais, que seria a ultima vez que sentiria o teu corpo encostado ao meu, o teu calor, os teus braços à minha volta, os meus a proteger-te… Tal como todas as noites, infantilmente os teus pés e os meus procuravam-se, e aqueciam-se… Durante a noite não custou, porque como sempre a força daquilo que nos une foi muito forte, tão forte que por breves horas fez desaparecer a certeza de que não haveria mais nenhuma noite vez como esta… Bebemos, rimos, beijamos, abraçamos, choramos… Tudo foi perfeito para uma despedida, uma que nenhum dos dois queria, mas que ambos estupidamente aceitam. Os nossos medos foram falados no meio de lágrimas e abraços, no meio de palavras duras, no meio de palavras doces. Durante a noite, acordei por vezes a pensar que já seriam quase horas de dizer adeus, e com medo, abracei-te, beijei-te, e tu beijaste e abraçaste-me de volta. A luz do dia começou a chegar aos poucos, e com ela a tristeza de sentir-te partir. Ficamos aquela habitual meia-hora despertos, apenas a segurar-nos, como que silenciosamente dizendo tudo o que nos ia na alma, como que secretamente a pedir ao outro “não vás, não me deixes…”. Mas ambos sabíamos que por agora, seria assim… Arranjaste-te para sair e talvez com medo do peso da despedida, perguntaste-me se ficava na cama. E eu com maior medo ainda e por não querer ir, deixei-me ficar, e despedimo-nos ali, com as lágrimas a molhar-me a cara, e as tuas mãos a segura-la. Será sempre essa a recordação que ficará, as ultimas palavras, o ultimo adeus… Poderás sempre recordar que fiquei na tua cama, quem sabe o quiseste assim para poderes imaginar que ali estaria quando voltasses, que ali ficaria tudo o que é nosso, tudo o que tivemos, tudo o que temos, que seria eterno. Achei que deveria escrever-te, já que a despedida foi curta e efémera, e as palavras escritas duram para sempre… E escrevi… Uma vez mais te disse o quanto me dói abdicar de ti, uma vez mais te disse o quanto me fazes feliz, mas pela primeira vez disse-te que te amava. E amo, sem sequer saber como lá cheguei. Só depois de o escrever é que percebi a imensidão dele, o quanto ele é puro e verdadeiro. Não tenhas nunca medo de viver, de chorar, de amar… É isso que faz de ti a pessoa especial e apaixonante que és… Não tenhas medo… Eu vou estar lá, mesmo que não me vejas, mesmo que não te toque, mesmo que se imponha entre nós a distância que queres… Adeus amor, nunca te esquecerei…

sexta-feira, dezembro 02, 2005

Who are you? How come you mean so much to me?

Ever since I saw you
I want to hold you
Like you were the one

It sees right through me
A bullet it comes and takes me
And I love you I love you
I want you but I fear you

Who are you?
Who are you?

Ever since I saw you
I want to hold you
Like you were the one

You feet rest on my shoes
I sing this song for you
Just to see you smile

And I love you I love you
I love you but I fear you

Who are you?
Who are you?

For how long
How strong do I still have to be?
How come you mean so much to me?

For how long
How strong do I still have to be?
How come you mean so much to me?

And I love you I love you
I want you but I fear you

Who are you? Who are you?

Who are you? Who are you?

Who are you? Who are you?

For how long
How strong do I still have to be?

And how come you mean so much to me?
For how long
How strong do I still have to be?