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Message in a bottle: outubro 2005

quinta-feira, outubro 20, 2005

Do baú de recordações.....

O mais lindo post que já vi... Bigadu Lindu =)

27 de junho
Cool Cute és a razão da minha felicidd

Ñ é à toa ke eu me sintu tão bm actualmente. Ao lembrar d km eram os meus dias antes d t konhecer e kompará.lus kom os momentus felizes ke se repetem kom tanta frekuência agora, kuandu pensu em ti, fika evidente a razão da minha felicidd actual.

Fazes.m um outro homem. + konfiante e seguro, + satisfeitu kom o mundu e kmg, talvez seja por issu ke me é tão fácil retribuir todo o karinhu ke recebu da tua parte. Talvez seja por issu ke eu me sinta assim feliz. Talvez, é dzr pouko, é certamente por issu ke eu me sintu tão feliz kuandu pensu em ti. Sabes, é msm mto fácil retribuir o amor e os favores recebidus.

Mas, o ke akontece no meu kasu em relação a ti, é mto + do ke issu, pois n se trata apenas de mera e formal retribuição, mas sim de expressão de um puro de amor ke,por sorte, enxerga no seu um espelhu cristalinu e fiel.

Adoro.t Cool Cute...

Semlimites 4#

Has the world gone mad?

Mas que se passa com este mundo??? Anda tudo louco!?!? Começo a pensar se sou/terei sido como os que vejo à minha volta… E assusto-me… Assusto-me de pensar que provavelmente também digo “Amo-te” com a mesma facilidade que digo “vou às compras e já volto”… Dizer “já não te amo” deveria ser também dito numa entoação diferente de “já não gosto desta camisa, deita fora ou dá aos pobres…”. Mas que se passa connosco? É assim tão fácil encontrar outro? Talvez seja, e talvez o problema seja esse. É tudo demasiado fácil, demasiado superficial. Sentimos assim tanta falta de amar e ser amados que nos jogamos de cabeça nas coisas? Como conseguimos dizer e fazer coisas assim tão importantes para depois simplesmente deixar tudo cair no vazio, no esquecimento, como se fosse apenas um artigo num velho livro de recortes de jornais… Penso se será medo… Medo da solidão, de não conseguir, de não amar e ser amado. Mas mesmo que seja, nada justifica magoarmos alguém, nada justifica brincarmos com os sentimentos dos outros. Por outro lado, se há alguém com quem brincar, afinal não estamos todos perdidos, não somos todos iguais, há esperança… E enquanto houver esperança, enquanto continuarmos a sonhar, tudo é suportável, nuns dias mais, noutros menos, mas suportável. Relendo o que acabei de escrever, penso que quem o ler, verá raiva, revolta… Talvez exista um pouco, não direccionada… Há também muito cansaço, muita tristeza, porque não quero ser apenas mais um, mais uma estatística, mais um banal acontecimento na vida de alguém, da mesma forma que as pessoas que pela minha vida passaram, as pessoas que nela estão, não são banais, não estão por estar. Se cá estão, é porque fizeram por merecê-lo, é porque os acho importantes, é porque são eles que fazem a minha essência, que provocam o meu riso, o meu choro, que me fazem querer abraçar, que me fazem querer viver… Por analogia, os que não estão, foi porque em algum momento me mostraram que não merecem estar junto de mim, partilhar o que de melhor e pior tenho, ver as minhas emoções, conquistas, derrotas… Mas, como diria o Markituh, “the show must go on”...